(24)
terça-feira, maio 19, 2009
(22)
"ANTÓNIO MANUEL PINA" escreve:
Foleiros & doutores
Terminaram as chamadas "Queimas das Fitas" e, salvo raras excepções, o balanço foi o do costume: alarvidade+Quim Barreiros+garraiadas+comas alcoólicos. No antigo regime, os estudantes universitários eram pomposamente designados de "futuros dirigentes da Nação". Hoje, os futuros dirigentes da Nação formam-se nas "jotas" a colar cartazes e a aprender as artes florentinas da intriga e da bajulice aos poderes partidários, enquanto à Universidade cabe formar desempregados ou caixas de supermercado. A situação não é, pois, especialmente grave. Um engenheiro ou um doutor bêbedo a guiar uma carrinha de entregas com música pimba aos berros não causará decerto tantos prejuízos como se lhe calhasse conduzir o país. Acontece é que muitos dos que por aí hoje gozam como cafres besuntando os colegas com fezes, emborcando cerveja até cair para o lado, perseguindo bezerros e repetindo entusiasticamente "Quero cheirar teu bacalhau" andam na Universidade e são "jotas". E a esses, vê-los-emos em breve, engravatados, no Parlamento ou numa secretaria de Estado (Deus nos valha, se calhar até já lá estão!).
"ANTÓNIO MANUEL PINA" escreve:
Foleiros & doutores
Terminaram as chamadas "Queimas das Fitas" e, salvo raras excepções, o balanço foi o do costume: alarvidade+Quim Barreiros+garraiadas+comas alcoólicos. No antigo regime, os estudantes universitários eram pomposamente designados de "futuros dirigentes da Nação". Hoje, os futuros dirigentes da Nação formam-se nas "jotas" a colar cartazes e a aprender as artes florentinas da intriga e da bajulice aos poderes partidários, enquanto à Universidade cabe formar desempregados ou caixas de supermercado. A situação não é, pois, especialmente grave. Um engenheiro ou um doutor bêbedo a guiar uma carrinha de entregas com música pimba aos berros não causará decerto tantos prejuízos como se lhe calhasse conduzir o país. Acontece é que muitos dos que por aí hoje gozam como cafres besuntando os colegas com fezes, emborcando cerveja até cair para o lado, perseguindo bezerros e repetindo entusiasticamente "Quero cheirar teu bacalhau" andam na Universidade e são "jotas". E a esses, vê-los-emos em breve, engravatados, no Parlamento ou numa secretaria de Estado (Deus nos valha, se calhar até já lá estão!).
segunda-feira, maio 18, 2009
Victória !
(21)
Nota à Comunicação Social
O SPRC TINHA RAZÃO
Denúncia de irregularidades
nas colocações (2003) provada em Tribunal
A Direcção do Sindicato dos Professores da Região Centro congratula-se com a decisão tomada em Tribunal de condenação de quatro arguidos no processo de favorecimento na colocação de uma professora, de entre os quais se destacam o ex-Director Regional Adjunto de Educação do Centro, António Vicente Figueiredo, e o ex-coordenador de Área Educativa da Guarda, José Diogo Pinto.
O SPRC recorda que esta matéria foi conhecida publicamente a partir da intervenção de denúncia feita aos órgãos de comunicação social e à Inspecção-geral de Educação e integrava um conjunto vasto de irregularidades ou de casos de duvidosa legalidade, tendo alguns sido revistos e resolvidos.
De entre os diversos aspectos abordados constam: desrespeito pela graduação profissional; colocação feita por ofício do então Secretário de Estado da Administração Educativa; transferência irregular de professores; destacamentos à margem da regulamentação de concursos ou destacamentos sem horário atribuído.
Nesse ano, marcado por sucessivas e inadmissíveis irregularidades no processo de concursos e colocações, o SPRC apresentou sucessivamente entre Outubro de 2003 e Abril de 2004 novos dados que levaram a uma troca de argumentos com o Ministério da Educação. O Sindicato foi várias vezes acusado de não estar preocupado verdadeiramente com a situação de irregularidade mas sim de pretender desenvolver uma campanha de fragilização do Ministério e do Governo. Com esta decisão do Tribunal de Viseu não só se comprova a razão que o SPRC tinha em denunciar estas irregularidades como veio a provar-se o “elevado grau de ilicitude”, designadamente dos actos cometidos pelo ex-Director Regional Adjunto.
Quase 6 anos passados, podemos dizer que valeu a pena pesquisar, acompanhar a situação, denunciá-la e lutar pelo total apuramento da realidade dos factos, cuja história se encontra descrita em mais de 1000 páginas de documentação reunida e disponível para quem queira consultá-la.
O SPRC considera que estas situações, que eram irregulares com a anterior legislação de concursos, poderão ser mais difíceis de detectar no futuro, com as alterações introduzidas na lei pelo actual governo, pois, com a colocação a nível de escola, a adopção de critérios específicos de selecção (como os que ilegalmente foram adoptados para o processo em curso dos TEIP) e com a intervenção directa dos futuros directores, existe menor transparência e maior dificuldade no controle dos actos administrativos daí decorrentes.
A Direcção
Nota à Comunicação Social
O SPRC TINHA RAZÃO
Denúncia de irregularidades
nas colocações (2003) provada em Tribunal
A Direcção do Sindicato dos Professores da Região Centro congratula-se com a decisão tomada em Tribunal de condenação de quatro arguidos no processo de favorecimento na colocação de uma professora, de entre os quais se destacam o ex-Director Regional Adjunto de Educação do Centro, António Vicente Figueiredo, e o ex-coordenador de Área Educativa da Guarda, José Diogo Pinto.
O SPRC recorda que esta matéria foi conhecida publicamente a partir da intervenção de denúncia feita aos órgãos de comunicação social e à Inspecção-geral de Educação e integrava um conjunto vasto de irregularidades ou de casos de duvidosa legalidade, tendo alguns sido revistos e resolvidos.
De entre os diversos aspectos abordados constam: desrespeito pela graduação profissional; colocação feita por ofício do então Secretário de Estado da Administração Educativa; transferência irregular de professores; destacamentos à margem da regulamentação de concursos ou destacamentos sem horário atribuído.
Nesse ano, marcado por sucessivas e inadmissíveis irregularidades no processo de concursos e colocações, o SPRC apresentou sucessivamente entre Outubro de 2003 e Abril de 2004 novos dados que levaram a uma troca de argumentos com o Ministério da Educação. O Sindicato foi várias vezes acusado de não estar preocupado verdadeiramente com a situação de irregularidade mas sim de pretender desenvolver uma campanha de fragilização do Ministério e do Governo. Com esta decisão do Tribunal de Viseu não só se comprova a razão que o SPRC tinha em denunciar estas irregularidades como veio a provar-se o “elevado grau de ilicitude”, designadamente dos actos cometidos pelo ex-Director Regional Adjunto.
Quase 6 anos passados, podemos dizer que valeu a pena pesquisar, acompanhar a situação, denunciá-la e lutar pelo total apuramento da realidade dos factos, cuja história se encontra descrita em mais de 1000 páginas de documentação reunida e disponível para quem queira consultá-la.
O SPRC considera que estas situações, que eram irregulares com a anterior legislação de concursos, poderão ser mais difíceis de detectar no futuro, com as alterações introduzidas na lei pelo actual governo, pois, com a colocação a nível de escola, a adopção de critérios específicos de selecção (como os que ilegalmente foram adoptados para o processo em curso dos TEIP) e com a intervenção directa dos futuros directores, existe menor transparência e maior dificuldade no controle dos actos administrativos daí decorrentes.
A Direcção
Victória !
(20)
DREC RECUA PERANTE A ILEGALIDADE DO FIM DO VÍNCULO DE NOMEAÇÃO. SPRC/FENPROF TINHA RAZÃO!
Conselhos Executivos instados a corrigir actos ilegais!
Numa informação enviada pela Direcção Regional de Educação do Centro para os órgãos de gestão das escolas/agrupamentos é dada a orientação de que devem ser corrigidos todos os procedimentos que tenham transformado nomeações definitivas em contratos de trabalho por tempo indeterminado, os quais foram publicitados em listas publicadas e afixadas nas salas de professores.
O SPRC/FENPROF sempre considerou este procedimento de ilegal e declarou guerra jurídica e judicial a estes actos precipitados e ilegais de muitos conselhos executivos, induzidos em erro perante a inexistência de esclarecimentos claros da administração educativa. Nesse sentido, o gabinete jurídico do SPRC elaborou uma minuta de requerimento de correcção da ilegalidade, profusamente divulgada, a qual foi interposta por muitos docentes da região.
Este procedimento de algumas escolas incorria em ilegalidade por dois motivos principais:
(1) o facto de existir um diploma regulamentador da função docente que prevalece sobre a norma geral contida no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas — o Estatuto da Carreira Docente;
(2) o facto de esta matéria estar sob suspeita de ser inconstitucional, tendo merecido, por iniciativa do grupo parlamentar PCP, a que se juntaram PEV, BE, e deputados do grupo parlamentar do PSD, bem como de uma deputada sem grupo parlamentar, um pedido de verificação dessa mesma constitucionalidade.
Esta matéria é, aliás, alvo de forte contestação pelos docentes portugueses e motivo de preocupação quanto ao que reservará o futuro neste ou num quadro político semelhante.
O SPRC congratula-se com o resultado de uma forte acção desenvolvida nos locais de trabalho e de pressão sobre o ME e a DREC, para que parassem todos os actos administrativos ilegais e corrigidos os já verificados.
VALE A PENA LUTAR!
DREC RECUA PERANTE A ILEGALIDADE DO FIM DO VÍNCULO DE NOMEAÇÃO. SPRC/FENPROF TINHA RAZÃO!
Conselhos Executivos instados a corrigir actos ilegais!
Numa informação enviada pela Direcção Regional de Educação do Centro para os órgãos de gestão das escolas/agrupamentos é dada a orientação de que devem ser corrigidos todos os procedimentos que tenham transformado nomeações definitivas em contratos de trabalho por tempo indeterminado, os quais foram publicitados em listas publicadas e afixadas nas salas de professores.
O SPRC/FENPROF sempre considerou este procedimento de ilegal e declarou guerra jurídica e judicial a estes actos precipitados e ilegais de muitos conselhos executivos, induzidos em erro perante a inexistência de esclarecimentos claros da administração educativa. Nesse sentido, o gabinete jurídico do SPRC elaborou uma minuta de requerimento de correcção da ilegalidade, profusamente divulgada, a qual foi interposta por muitos docentes da região.
Este procedimento de algumas escolas incorria em ilegalidade por dois motivos principais:
(1) o facto de existir um diploma regulamentador da função docente que prevalece sobre a norma geral contida no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas — o Estatuto da Carreira Docente;
(2) o facto de esta matéria estar sob suspeita de ser inconstitucional, tendo merecido, por iniciativa do grupo parlamentar PCP, a que se juntaram PEV, BE, e deputados do grupo parlamentar do PSD, bem como de uma deputada sem grupo parlamentar, um pedido de verificação dessa mesma constitucionalidade.
Esta matéria é, aliás, alvo de forte contestação pelos docentes portugueses e motivo de preocupação quanto ao que reservará o futuro neste ou num quadro político semelhante.
O SPRC congratula-se com o resultado de uma forte acção desenvolvida nos locais de trabalho e de pressão sobre o ME e a DREC, para que parassem todos os actos administrativos ilegais e corrigidos os já verificados.
VALE A PENA LUTAR!
domingo, maio 17, 2009
??
(19)
Quem são os pobres? Nós portugueses ou os estado-unidenses?
Meus amigos,
O que vos vou contar é verdade.
Estava há dias a falar com um amigo meu Nova-iorquino que conhece bem Portugal, o Eddie Cox, que alguns de vós conheceu da última vez que cá esteve num barbecue em minha casa... Dizia-lhe eu à boa maneira portuguesa de "coitadinhos" : - Sabes Eddie, nós os portugueses somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
Joe, como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capaz de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade, de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços bancários e cartas de crédito ao triplo que nos custam nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 8.000 EUROS de presente ao vosso governo e nós não.
Joe, francamente não te entendo!
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagais ainda impostos municipais.
Além disso, são vocês que têm " impostos de luxo" como são os impostos na gasolina e gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc, que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até certos a 300 % do valor original., e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado. E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Sois pobres onde Joe?
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e autarcas. Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e de Empresas ligadas ao Estado.
Deixa-te de merdas Joe, sois pobres onde?
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.370 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro. Ou então, vocês Potugueses são uns estúpidos!
Que vou responder ao Eddie?
Quem são os pobres? Nós portugueses ou os estado-unidenses?
Meus amigos,
O que vos vou contar é verdade.
Estava há dias a falar com um amigo meu Nova-iorquino que conhece bem Portugal, o Eddie Cox, que alguns de vós conheceu da última vez que cá esteve num barbecue em minha casa... Dizia-lhe eu à boa maneira portuguesa de "coitadinhos" : - Sabes Eddie, nós os portugueses somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
Joe, como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capaz de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade, de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços bancários e cartas de crédito ao triplo que nos custam nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 8.000 EUROS de presente ao vosso governo e nós não.
Joe, francamente não te entendo!
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 20% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 20%, pagais ainda impostos municipais.
Além disso, são vocês que têm " impostos de luxo" como são os impostos na gasolina e gás, álcool, cigarros, cerveja, vinhos etc, que faz com que esses produtos cheguem em certos casos até certos a 300 % do valor original., e outros como imposto sobre a renda, impostos nos salários, impostos sobre automóveis novos, sobre bens pessoais, sobre bens das empresas, de circulação automóvel.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado. E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Sois pobres onde Joe?
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e autarcas. Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e de Empresas ligadas ao Estado.
Deixa-te de merdas Joe, sois pobres onde?
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.370 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro. Ou então, vocês Potugueses são uns estúpidos!
Que vou responder ao Eddie?
Democracia?
(17)
Mais um aldrabão consumado! A cara e o passado não enganam! Quando nos veremos livres desta gentalha?
------------------------------
Vital Moreira foi, no Congresso do Partido Socialista, dado a conhecer
como cabeça de lista deste partido nas próximas eleições para o Parlamento
Europeu.Vital Moreira é uma personalidade com um passado e um presente
político conhecido de boa parte dos portugueses. O que, talvez, nem todos
saibam *é que este
mestre de Direito nutre um profundo desprezo pela classe docente,
só comparável ao da actual Ministra da Educação*. De facto, em 18 de
Novembro de 2008, no jornal "Público",
Vital Moreira faz um dos ataques mais rasteiros e mais odiosos que me
foi dado ler em todo este processo de luta dos professores contra o
actual sistema de avaliação.
Que diz aí Vital Moreira? Basicamente quatro coisas, a saber:
a)* Que não existe qualquer razão para que os professores não
sejam avaliados para efeitos de progressão na carreira; *
b) *Que os professores não gozam de direito de veto em relação às leis
do país, nem podem auto-isentarem-se do seu cumprimento, pelo que não
é aceitável qualquer posição que implique resistência à aplicação do actual
modelo de avaliação; *
c)* *Que o governo não pode ceder às exigências dos professores,
devendo antes abrir processos disciplinares a todos aqueles que ponham em
causa a concretização da avaliação dos docentes tal como foi congeminada
pelo Ministério da Educação; *
*
d) *Que o governo, na batalha contra os professores, deve esforçar-se por
chamar a si a opinião pública, isolando, desta forma, a classe docente.*
Este é o pensamento de Vital Moreira, onde a sua veia caceteira surge
bem expressa. Mas, mais do que isso, este texto, publicado no
"Público", revela-nos
um verdadeiro guia político da acção do Ministério da Educação contra os
professores.
*Que cada professor não perca a memória e dê a devida resposta a este
senhor nas eleições para o Parlamente Europeu, é o mínimo que está ao
nosso alcance.
Mais um aldrabão consumado! A cara e o passado não enganam! Quando nos veremos livres desta gentalha?
------------------------------
Vital Moreira foi, no Congresso do Partido Socialista, dado a conhecer
como cabeça de lista deste partido nas próximas eleições para o Parlamento
Europeu.Vital Moreira é uma personalidade com um passado e um presente
político conhecido de boa parte dos portugueses. O que, talvez, nem todos
saibam *é que este
mestre de Direito nutre um profundo desprezo pela classe docente,
só comparável ao da actual Ministra da Educação*. De facto, em 18 de
Novembro de 2008, no jornal "Público",
Vital Moreira faz um dos ataques mais rasteiros e mais odiosos que me
foi dado ler em todo este processo de luta dos professores contra o
actual sistema de avaliação.
Que diz aí Vital Moreira? Basicamente quatro coisas, a saber:
a)* Que não existe qualquer razão para que os professores não
sejam avaliados para efeitos de progressão na carreira; *
b) *Que os professores não gozam de direito de veto em relação às leis
do país, nem podem auto-isentarem-se do seu cumprimento, pelo que não
é aceitável qualquer posição que implique resistência à aplicação do actual
modelo de avaliação; *
c)* *Que o governo não pode ceder às exigências dos professores,
devendo antes abrir processos disciplinares a todos aqueles que ponham em
causa a concretização da avaliação dos docentes tal como foi congeminada
pelo Ministério da Educação; *
*
d) *Que o governo, na batalha contra os professores, deve esforçar-se por
chamar a si a opinião pública, isolando, desta forma, a classe docente.*
Este é o pensamento de Vital Moreira, onde a sua veia caceteira surge
bem expressa. Mas, mais do que isso, este texto, publicado no
"Público", revela-nos
um verdadeiro guia político da acção do Ministério da Educação contra os
professores.
*Que cada professor não perca a memória e dê a devida resposta a este
senhor nas eleições para o Parlamente Europeu, é o mínimo que está ao
nosso alcance.
quinta-feira, maio 14, 2009
Clara Ferreira Alves escreve no "EXPRESSO"
(16)
CLARA FERREIRA ALVES, Artigo demolidor.
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia(que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo"normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
CLARA FERREIRA ALVES, Artigo demolidor.
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia(que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo"normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
Antes de pegar num carro pensem ... eu poderei ser a Mãe
(15)
Fui à festa, mãe. Fui à festa, e lembrei-me do que me disseste. Pediste-me que eu não bebesse álcool, mãe... Então, bebi uma 'Sprite'. Senti orgulho de mim mesma, exactamente o modo como me disseste que eu me sentiria. E que não deveria beber e de seguida conduzir.
Ao contrário do que alguns amigos me disseram. Fiz uma escolha saudável, e o teu conselho foi correcto.
Quando a festa finalmente acabou e o pessoal começou a conduzir sem condições, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz...
Eu nunca poderia esperar... Agora estou deitada na rua e ouvi o policia dizer: 'O rapaz que causou este acidente estava bêbado'. Mãe, a voz parecia tão distante... O meu sangue está por todo o lado e eu estou a tentar com todas as minhas forças não chorar... Posso ouvir os paramédicos dizerem: 'A rapariga vai morrer'...Tenho a
certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia, enquanto ele estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e conduzir!! E agora eu tenho que morrer. Então... Porque é que as pessoas fazem isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas? A dor está a cortar-me como uma centena de facas afiadas.
Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao pai que ele tem que ser forte. Quando eu partir, escreva
'Menina do Pai' na minha sepultura...
Alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e conduzir. Talvez, se os pais dele o tivessem avisado, eu ainda estivesse viva...
Minha respiração está a ficar mais fraca mãe, e estou a ficar realmente com medo. Estes são os meus momentos finais e sinto-me tão desesperada... Gostaria que tu pudesses abraçar-me mãe, enquanto estou aqui esticada a morrer, gostaria de poder dizer que te amo mãe...
Então... Amo-te
Adeus...'
Fui à festa, mãe. Fui à festa, e lembrei-me do que me disseste. Pediste-me que eu não bebesse álcool, mãe... Então, bebi uma 'Sprite'. Senti orgulho de mim mesma, exactamente o modo como me disseste que eu me sentiria. E que não deveria beber e de seguida conduzir.
Ao contrário do que alguns amigos me disseram. Fiz uma escolha saudável, e o teu conselho foi correcto.
Quando a festa finalmente acabou e o pessoal começou a conduzir sem condições, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz...
Eu nunca poderia esperar... Agora estou deitada na rua e ouvi o policia dizer: 'O rapaz que causou este acidente estava bêbado'. Mãe, a voz parecia tão distante... O meu sangue está por todo o lado e eu estou a tentar com todas as minhas forças não chorar... Posso ouvir os paramédicos dizerem: 'A rapariga vai morrer'...Tenho a
certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia, enquanto ele estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e conduzir!! E agora eu tenho que morrer. Então... Porque é que as pessoas fazem isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas? A dor está a cortar-me como uma centena de facas afiadas.
Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao pai que ele tem que ser forte. Quando eu partir, escreva
'Menina do Pai' na minha sepultura...
Alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e conduzir. Talvez, se os pais dele o tivessem avisado, eu ainda estivesse viva...
Minha respiração está a ficar mais fraca mãe, e estou a ficar realmente com medo. Estes são os meus momentos finais e sinto-me tão desesperada... Gostaria que tu pudesses abraçar-me mãe, enquanto estou aqui esticada a morrer, gostaria de poder dizer que te amo mãe...
Então... Amo-te
Adeus...'
E continua....
(14)
O ROUBO CONTINUA!...
Aliás, isto até é NORMA no PARLAMENTO onde estão aqueles CROMOS que votam as leis (para eles , claro)
Exemplo: Um deputado de LISBOA concorre por AVEIRO e fica com o SUBSÍDIO de DESLOCAÇÃO ... Tadinho !!!!!!!!!!!! !
O ministro das Finanças autorizou a concessão de um subsídio de Alojamento a Ascenso Simões, secretário de Estado da Protecção Civil, no montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para os vencimentos superiores ao índice 405 da Função Pública, ou seja, são mais 1300 euros por mês
O próprio Teixeira dos Santos recebe este subsídio por não residir em Lisboa. Está a viver no Porto, tendo residência oficial em Lisboa. Continua a dar aulas, ele e a mulher, na Universidade, no Porto e é Presidente da Bolsa de Valores do Porto.
Enquanto estes canalhas andam a roubar o direito ao salário e à carreira dos funcionários, ao mesmo tempo pagam-se a eles próprios 'subsídios de residência', cujos montantes são superiores ao que auferem mensalmente 80% dos funcionários no seu próprio salário! E isto só em 'subsídio'! Ou seja, a técnica é esta: Rouba-se a muitos, para dar muito, a poucos! Esta é a política do desgoverno, dito 'socialista'*!
(Passe a informação, para que as pessoas saibam os pagamentos que os desgovernantes fazem a si próprios, tudo em nome da 'lei')
*Acho é que é mais nacional-socialista....
O ROUBO CONTINUA!...
Aliás, isto até é NORMA no PARLAMENTO onde estão aqueles CROMOS que votam as leis (para eles , claro)
Exemplo: Um deputado de LISBOA concorre por AVEIRO e fica com o SUBSÍDIO de DESLOCAÇÃO ... Tadinho !!!!!!!!!!!! !
O ministro das Finanças autorizou a concessão de um subsídio de Alojamento a Ascenso Simões, secretário de Estado da Protecção Civil, no montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para os vencimentos superiores ao índice 405 da Função Pública, ou seja, são mais 1300 euros por mês
O próprio Teixeira dos Santos recebe este subsídio por não residir em Lisboa. Está a viver no Porto, tendo residência oficial em Lisboa. Continua a dar aulas, ele e a mulher, na Universidade, no Porto e é Presidente da Bolsa de Valores do Porto.
Enquanto estes canalhas andam a roubar o direito ao salário e à carreira dos funcionários, ao mesmo tempo pagam-se a eles próprios 'subsídios de residência', cujos montantes são superiores ao que auferem mensalmente 80% dos funcionários no seu próprio salário! E isto só em 'subsídio'! Ou seja, a técnica é esta: Rouba-se a muitos, para dar muito, a poucos! Esta é a política do desgoverno, dito 'socialista'*!
(Passe a informação, para que as pessoas saibam os pagamentos que os desgovernantes fazem a si próprios, tudo em nome da 'lei')
*Acho é que é mais nacional-socialista....
E continua?
(13)
Continuem a VOTAR neles, ponham-nos nas cadeiras e depois quexem-se
SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, onde saiu com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de varias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVAVEIS, empresa do Grupo EDP.
Com mais este tacho dourado, lá vai sacar mais umas centenas de milhar de euros num emprego dado pela escumalha política do governo, que continua a distribuir milhões pela camabada afecta aos partidos do centrão.
Entretanto o zé vai empobrecendo cada vez mais, num país com 20% de pobres, onde o desemprego caminha para niveis assustadores, onde os salários da maioria dos portugueses estão cada vez mais ao nivel da subsistencia.
Silva Lopes foi o tal que afirmou ser necessário o congelamento de salários e o não aumento do salário minimo nacional, por causa da competividade da economia portuguesa. Claro que para este senhor, o congelamento dos salários deve ser uma atitude a tomar, (desde que não congelem o dele, claro).
Quanto a FERNANDO GOMES, mais um comissário político do PS, recebeu em 2008, como administrador da GALP, mais de 4 milhões de euros de remunerações. Acresce a isto um PPR de 90.000 euros anuais, para quando o " comissário PS " for para a reforma. Claro que isto não vai acontecer pois, tal como Silva Lopes, este senhor vai andar de tacho em tacho, tal como esta cambada de ex-politicos que perante a crise " assobia para o ar ", sempre com os bolsos cheios com os milhões de euros que vão recebendo anualmente.
Estes senhores não têm vergonha na cara? NENHUMA. DIGA A GENTE, DIGA A GENTE COMO VAI ESTE PAÍS ! ........
E ASSIM SE VAI CANTANDO E RINDO NO REINO DE PORTUGAL!
E enquanto o Zé não fizer uma pega de caras,
estes senhores vão fazendo " Chicuelinas "
Continuem a VOTAR neles, ponham-nos nas cadeiras e depois quexem-se
SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, onde saiu com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de varias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVAVEIS, empresa do Grupo EDP.
Com mais este tacho dourado, lá vai sacar mais umas centenas de milhar de euros num emprego dado pela escumalha política do governo, que continua a distribuir milhões pela camabada afecta aos partidos do centrão.
Entretanto o zé vai empobrecendo cada vez mais, num país com 20% de pobres, onde o desemprego caminha para niveis assustadores, onde os salários da maioria dos portugueses estão cada vez mais ao nivel da subsistencia.
Silva Lopes foi o tal que afirmou ser necessário o congelamento de salários e o não aumento do salário minimo nacional, por causa da competividade da economia portuguesa. Claro que para este senhor, o congelamento dos salários deve ser uma atitude a tomar, (desde que não congelem o dele, claro).
Quanto a FERNANDO GOMES, mais um comissário político do PS, recebeu em 2008, como administrador da GALP, mais de 4 milhões de euros de remunerações. Acresce a isto um PPR de 90.000 euros anuais, para quando o " comissário PS " for para a reforma. Claro que isto não vai acontecer pois, tal como Silva Lopes, este senhor vai andar de tacho em tacho, tal como esta cambada de ex-politicos que perante a crise " assobia para o ar ", sempre com os bolsos cheios com os milhões de euros que vão recebendo anualmente.
Estes senhores não têm vergonha na cara? NENHUMA. DIGA A GENTE, DIGA A GENTE COMO VAI ESTE PAÍS ! ........
E ASSIM SE VAI CANTANDO E RINDO NO REINO DE PORTUGAL!
E enquanto o Zé não fizer uma pega de caras,
estes senhores vão fazendo " Chicuelinas "
Continua?
(12)
ADIDA EM LONDRES
>
> INFORMAÇÃO A TODOS OS PORTUGUESES....AFINAL OS NOSSOS JOVENS TÊM
> MÉRITO...OU NÃO????
>
>
> A nossa Maria merece...
>
>
> 'De acordo Com O Correio da Manhã, Maria Monteiro, filha do antigo
> Ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta
> do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a
> Embaixada portuguesa em Londres.
>
> Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das
> Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal
> especializado.
>
> Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a
> contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio
> da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.
>
> As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o
> congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.
>
> Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira
> desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito
> próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de
> rendimento mensal superior a 9000 euros.
>
> É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas
> potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem
> criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
>
> A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de
> imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de
> 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 1ª classe ou
> de 290 Assistentes Administrativos.
>
> O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7,
> 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que
> poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.
>
> Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que
> submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão
> habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
>
> A nossa Maria merece.
>
> Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de
> 92 Portugueses com um salário de 500 Euros a descontarem à taxa de
> 20%.
>
> Novamente, a nossa Maria merece!'
>
> Merece, em nome do Progresso, do grande Choque Tecnologico!
>
> Quando é que acabam estes tachos? Há muitos mais.... É só ver os
> gabinetes governamentais e as empresas públicas! Como primeiro
> emprego... é bom!!! E que curriculum eles fazem!
> A nós povo, que trabalhamos é que nos exigem muita coisa!
> Chega de lambe botas!!!
> Chega desta cambada PS nos andar a chular!
> Andamos nós a descontar para esta cambada viver à nossa custa!
ADIDA EM LONDRES
>
> INFORMAÇÃO A TODOS OS PORTUGUESES....AFINAL OS NOSSOS JOVENS TÊM
> MÉRITO...OU NÃO????
>
>
> A nossa Maria merece...
>
>
> 'De acordo Com O Correio da Manhã, Maria Monteiro, filha do antigo
> Ministro António Monteiro e que actualmente ocupa o cargo de adjunta
> do porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros vai para a
> Embaixada portuguesa em Londres.
>
> Para que a mudança fosse possível, José Sócrates e o ministro das
> Finanças descongelaram a título excepcional uma contratação de pessoal
> especializado.
>
> Contactado pelo jornal, o porta-voz Carneiro Jacinto explicou que a
> contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes do anúncio
> da redução para metade dos conselheiros e adidos das embaixadas.
>
> As medidas de contenção avançadas pelo actual governo, nomeadamente o
> congelamento das progressões na função pública, começam a dar frutos.
>
> Os sacrifícios pedidos aos portugueses permitem assegurar a carreira
> desta jovem de 28 anos que, apesar da idade, já conseguiu, por mérito
> próprio e com uma carreira construída a pulso, atingir um nível de
> rendimento mensal superior a 9000 euros.
>
> É desta forma que se cala a boca a muita gente que não acredita nas
> potencialidades do nosso país, os zangados da vida que só sabem
> criticar a juventude, ponham os olhos nesta miúda.
>
> A título de curiosidade, o salário mensal da nossa nova adida de
> imprensa da embaixada de Londres daria para pagar as progressões de
> 193 técnicos superiores de 2ª classe, de 290 Técnicos de 1ª classe ou
> de 290 Assistentes Administrativos.
>
> O mesmo salário daria para pagar os salários de, respectivamente, 7,
> 10 e 14 jovens como a Maria, das categorias acima mencionadas, que
> poderiam muito bem despedir-se, por força de imperativos orçamentais.
>
> Estes jovens sem berço, que ao contrário da Maria tiveram que
> submeter-se a concurso, também ao contrário da Maria já estão
> habituados a ganhar pouco e devem habituar-se a ser competitivos.
>
> A nossa Maria merece.
>
> Também a título de exemplo, seriam necessários os descontos de IRS de
> 92 Portugueses com um salário de 500 Euros a descontarem à taxa de
> 20%.
>
> Novamente, a nossa Maria merece!'
>
> Merece, em nome do Progresso, do grande Choque Tecnologico!
>
> Quando é que acabam estes tachos? Há muitos mais.... É só ver os
> gabinetes governamentais e as empresas públicas! Como primeiro
> emprego... é bom!!! E que curriculum eles fazem!
> A nós povo, que trabalhamos é que nos exigem muita coisa!
> Chega de lambe botas!!!
> Chega desta cambada PS nos andar a chular!
> Andamos nós a descontar para esta cambada viver à nossa custa!
terça-feira, maio 12, 2009
As coisas estão pretas
(11)
LEIAM QUE SÓ VOS FAZ BEM
Um "gajo" com eles no sitio...
Isto, sim, é um texto que deve ser lido... por todos!!!
Caçado no blogue do seu autor, José M. Barbosa.
Senhor Primeiro Ministro,
Engenheiro José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Excelência.
Tem Vossa Excelência apenas mais um ano de idade do que eu. Permita-me
no entanto que lhe diga que não tem a minha idade, no sentido de que
não somos da mesma geração e não é pela diferença de calendário. Em
1974 aderi ao Partido Socialista, fui secretário da Juventude
Socialista do Estoril e nesta qualidade passei as estopinhas para que
ideias, políticas sociais, fossem implementadas pelo Partido
Socialista. Quando Francisco Pinto Balsemão desistiu do "Jornal de
Cascais" eu fundei um outro jornal, em Cascais, chamado "Boca do
Inferno". Aldo Moro tinha sido assassinado. Lembro-me de ter escrito
sobre isso, de atribuir a culpa ao PCI. O jornal era um manifesto
anti-comunista. Custou-me dezasseis contos o primeiro número de só
dois (fiquei teso e o Senhor meu Pai não era o Pai Natal mas quase).
Já lá vão 34 anos mas sou o mesmo. Contei com o nobre apoio de António
Guterres (UM SENHOR!) - Vossa Excelência já ouviu falar ? - e José
Luís Nunes (OUTRO SENHOR!) - Vossa Excelência já ouviu falar ? com
quem privei (este último infelizmente partiu). De António
Lopes-Cardoso e Manuel Poppe Lopes-Cardoso (a quem desejo uma rápida
recuperação e vê-lo em breve). Theutónio-Pereira e outros, como dizia
Pessoa, de quem me não quero esquecer porque não me lembro. Nestas
andanças, Senhor Primeiro-Ministro, nunca o vi. Afinal, onde estava
Vossa Excelência no 25 de Abril ?
Na FAUL (Federação da Área Urbana de Lisboa do PS, rua do Alecrim) nem
em nenhum outro lado, vi Vossa Excelência. Vossa Excelência era
provavelmente, ainda, um bebé. Nem no comício da fonte luminosa em que
estive a fazer segurança a Mário Soares, armado até aos dentes com G3,
entregues pelo CIAC (de Cascais), armas geridas pelo Sr. Botelho,
piloto da barra, primo do José Manuel Casqueiro da CAP (Confederação
dos Agricultores Portugueses), gente boa. Dispostos a dar a vida
contra a tomada de poder vinda de leste, via PCP. Vossa Excelência,
onde estava ? Com certeza que não no berço que não tem. Depois caíu do
céu à frente da JS. Foi nessa altura que eu me afastei
definitivamente.
Anos mais tarde, vim a cruzar-me com Vossa Excelência em Gondomar em
1995/96, vi Vossa Excelência ser amigo e próximo do Major Valentim
Loureiro (o restaurante 3M é do melhor que há), quando se discutia
quem seriam as empresas que iriam tomar conta da "incineração", com
menos preocupações com o ambiente, com mais preocupações pelo negócio,
"bindo das Américas".
Permita-me Vossa Excelência duvidar das suas intenções.
A minha dúvida tem raiz no discurso de Vossa Excelência. Nunca fala a
favor do povo português, antes debita argumentos mesquinhos,
insultuosos, como se lhe tivéssemos passado um cheque em branco.
Sempre um discurso de defesa, nunca a favor de ninguém. O discurso de
Vossa Excelência é o que nos faz desconfiar de Vossa Excelência. Não
são os casos esquisitos do Freeport, as cenas indesculpáveis na Beira
e outros sítios, os seus tios que compram Maserattis e o seu primo,
pessoa de bem e homem de verticalidade inquestionável, que até se
pirou para fazer um curso de "karatê" no Nepal ou na China onde ainda
anda. Não é nada disto. Todos temos Vossa Excelência em boa conta,
como um homem honesto. Vossa Excelência falha, quando não abona a seu
favor. Quando discursa a promover medidas grosseiras do governo,
marketing político para inglês ver (não devia ter dito isto assim, soa
a Serious Fraud Office), quando o discurso de Vossa Excelência é um
discurso de defesa do seu lugar, da sua posição, do seu poder. Vossa
Excelência NUNCA DIRIGIU UMA PALAVRA AO POVO PORTUGUÊS! O seu discurso
é reactivo, defende-se afanosamente do que é indefensável.
O caso, mais um, "computador Magalhães", seria para mim um caso de
polícia, como sempre disse, e penso que Vossa Excelência estará de
acordo, não fosse o alto patrocínio do Primeiro Ministro do meu país
em quem tenho de confiar, nesta parceria do nosso dinheiro com a
empresa J.P. Sá Couto de Matosinhos que é a fossa das Marianas da
excelência em matéria de trampa informática.
Engana-se Vossa Excelência ao tratar o Povo Português como uma horda
de idiotas. É só isto que não perdoo a Vossa Excelência e lhe digo de
caras. Lá porque o Partido Socialista se transformou numa corja de
oportunistas e arrivistas, eu estou em crer que Vossa Excelência é
completamente alheio ao facto. Pergunte Vossa Excelência a António
Guterres, já que o José Luís Nunes não está entre nós.
Sabe, Senhor Primeiro Ministro, houve Homens neste País que deram a
vida, a fortuna, sacrificaram a família, para que a Vossa Excelência
seja permitido tratar-nos como bestas. Houve homens que sofreram a
perseguição, a tortura e o exílio. Houve homens assim. É verdade.
Não, Vossa Excelência não sabe. Cá para mim, até não sabe de nada.
Compreendo no entanto, os aspectos críticos em matéria de defesa
Nacional, da imagem do País. Falta-me é paciência e já não acredito em
nada.
Senhor Primeiro Ministro, se é homem, se é Português, prove-o de uma
forma irrefutável. Nessa tão portuguesa expressão que tem raiz na
coragem e na seriedade, mostre que tem tomates, pare de nos
envergonhar. Nem lhe pedimos que prove que é sério... o ónus da prova
... prove-nos só que é Português. Deve.
Demita-se.
E desapareça para o Nepal ou para a China. Vá ter lições de Karatê com
o "sensei" seu primo, que só lhe fazem bem. Não conspurque a escola de
Funakoshi Guishim, meu Mestre de Shotokan. É um favor que lhe peço.
Se assim for, está perdoado. Desde que não volte. Primo, idem.»
LEIAM QUE SÓ VOS FAZ BEM
Um "gajo" com eles no sitio...
Isto, sim, é um texto que deve ser lido... por todos!!!
Caçado no blogue do seu autor, José M. Barbosa.
Senhor Primeiro Ministro,
Engenheiro José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
Excelência.
Tem Vossa Excelência apenas mais um ano de idade do que eu. Permita-me
no entanto que lhe diga que não tem a minha idade, no sentido de que
não somos da mesma geração e não é pela diferença de calendário. Em
1974 aderi ao Partido Socialista, fui secretário da Juventude
Socialista do Estoril e nesta qualidade passei as estopinhas para que
ideias, políticas sociais, fossem implementadas pelo Partido
Socialista. Quando Francisco Pinto Balsemão desistiu do "Jornal de
Cascais" eu fundei um outro jornal, em Cascais, chamado "Boca do
Inferno". Aldo Moro tinha sido assassinado. Lembro-me de ter escrito
sobre isso, de atribuir a culpa ao PCI. O jornal era um manifesto
anti-comunista. Custou-me dezasseis contos o primeiro número de só
dois (fiquei teso e o Senhor meu Pai não era o Pai Natal mas quase).
Já lá vão 34 anos mas sou o mesmo. Contei com o nobre apoio de António
Guterres (UM SENHOR!) - Vossa Excelência já ouviu falar ? - e José
Luís Nunes (OUTRO SENHOR!) - Vossa Excelência já ouviu falar ? com
quem privei (este último infelizmente partiu). De António
Lopes-Cardoso e Manuel Poppe Lopes-Cardoso (a quem desejo uma rápida
recuperação e vê-lo em breve). Theutónio-Pereira e outros, como dizia
Pessoa, de quem me não quero esquecer porque não me lembro. Nestas
andanças, Senhor Primeiro-Ministro, nunca o vi. Afinal, onde estava
Vossa Excelência no 25 de Abril ?
Na FAUL (Federação da Área Urbana de Lisboa do PS, rua do Alecrim) nem
em nenhum outro lado, vi Vossa Excelência. Vossa Excelência era
provavelmente, ainda, um bebé. Nem no comício da fonte luminosa em que
estive a fazer segurança a Mário Soares, armado até aos dentes com G3,
entregues pelo CIAC (de Cascais), armas geridas pelo Sr. Botelho,
piloto da barra, primo do José Manuel Casqueiro da CAP (Confederação
dos Agricultores Portugueses), gente boa. Dispostos a dar a vida
contra a tomada de poder vinda de leste, via PCP. Vossa Excelência,
onde estava ? Com certeza que não no berço que não tem. Depois caíu do
céu à frente da JS. Foi nessa altura que eu me afastei
definitivamente.
Anos mais tarde, vim a cruzar-me com Vossa Excelência em Gondomar em
1995/96, vi Vossa Excelência ser amigo e próximo do Major Valentim
Loureiro (o restaurante 3M é do melhor que há), quando se discutia
quem seriam as empresas que iriam tomar conta da "incineração", com
menos preocupações com o ambiente, com mais preocupações pelo negócio,
"bindo das Américas".
Permita-me Vossa Excelência duvidar das suas intenções.
A minha dúvida tem raiz no discurso de Vossa Excelência. Nunca fala a
favor do povo português, antes debita argumentos mesquinhos,
insultuosos, como se lhe tivéssemos passado um cheque em branco.
Sempre um discurso de defesa, nunca a favor de ninguém. O discurso de
Vossa Excelência é o que nos faz desconfiar de Vossa Excelência. Não
são os casos esquisitos do Freeport, as cenas indesculpáveis na Beira
e outros sítios, os seus tios que compram Maserattis e o seu primo,
pessoa de bem e homem de verticalidade inquestionável, que até se
pirou para fazer um curso de "karatê" no Nepal ou na China onde ainda
anda. Não é nada disto. Todos temos Vossa Excelência em boa conta,
como um homem honesto. Vossa Excelência falha, quando não abona a seu
favor. Quando discursa a promover medidas grosseiras do governo,
marketing político para inglês ver (não devia ter dito isto assim, soa
a Serious Fraud Office), quando o discurso de Vossa Excelência é um
discurso de defesa do seu lugar, da sua posição, do seu poder. Vossa
Excelência NUNCA DIRIGIU UMA PALAVRA AO POVO PORTUGUÊS! O seu discurso
é reactivo, defende-se afanosamente do que é indefensável.
O caso, mais um, "computador Magalhães", seria para mim um caso de
polícia, como sempre disse, e penso que Vossa Excelência estará de
acordo, não fosse o alto patrocínio do Primeiro Ministro do meu país
em quem tenho de confiar, nesta parceria do nosso dinheiro com a
empresa J.P. Sá Couto de Matosinhos que é a fossa das Marianas da
excelência em matéria de trampa informática.
Engana-se Vossa Excelência ao tratar o Povo Português como uma horda
de idiotas. É só isto que não perdoo a Vossa Excelência e lhe digo de
caras. Lá porque o Partido Socialista se transformou numa corja de
oportunistas e arrivistas, eu estou em crer que Vossa Excelência é
completamente alheio ao facto. Pergunte Vossa Excelência a António
Guterres, já que o José Luís Nunes não está entre nós.
Sabe, Senhor Primeiro Ministro, houve Homens neste País que deram a
vida, a fortuna, sacrificaram a família, para que a Vossa Excelência
seja permitido tratar-nos como bestas. Houve homens que sofreram a
perseguição, a tortura e o exílio. Houve homens assim. É verdade.
Não, Vossa Excelência não sabe. Cá para mim, até não sabe de nada.
Compreendo no entanto, os aspectos críticos em matéria de defesa
Nacional, da imagem do País. Falta-me é paciência e já não acredito em
nada.
Senhor Primeiro Ministro, se é homem, se é Português, prove-o de uma
forma irrefutável. Nessa tão portuguesa expressão que tem raiz na
coragem e na seriedade, mostre que tem tomates, pare de nos
envergonhar. Nem lhe pedimos que prove que é sério... o ónus da prova
... prove-nos só que é Português. Deve.
Demita-se.
E desapareça para o Nepal ou para a China. Vá ter lições de Karatê com
o "sensei" seu primo, que só lhe fazem bem. Não conspurque a escola de
Funakoshi Guishim, meu Mestre de Shotokan. É um favor que lhe peço.
Se assim for, está perdoado. Desde que não volte. Primo, idem.»
domingo, maio 03, 2009
Mais um ROUBO!!
(10)
Preparem-se ...
Quando preencherem o impresso do IRS irão verificar a existência de um campo novo no Anexo H,
campo dados dos imóveis, sobre a certificação energética.H?
Há que responder se o imóvel tem ou não classificação "A+" ou "A".
Obviamente que a maioria não tem certificação, logo o campo a preencher é o NÃO.
Dizem os funcionários das Finanças que este campo não terá penalização no valor a ser reembolsado!
Mas ...,.... façam a v/ simulação com o Sim e com o Não e verão que o valor a ser reembolsado
será diferente, num e noutro caso.; .. logo seremos penalizados!!! (mais ou menos entre 50€ a
100€ a menos)
Se não tivermos a certificação seremos penalizados, daqui em diante, todos os anos...se a pedirmos, gastamos +-200€ num ano mas fica válida por vários anos (15 anos),
Mas, só vale a pena pedir certificação se obtivermos a classificação "A" ou "A+"..
Se o certificado indicar a classificação B.................já haverá penalização Fiscal !!!!!!
Contactei a DECO que confirmou a legalidade da situação embora concordasse que a informação
explicita e da comunicação social fosse nula.... porque será?
Abaixo está um site que vos elucidará sobre este assunto, uma vez que esta lei já existe desde
2006.... Os imóveis de luxo construídos em 2007 eram os poucos ou únicos que tinham esta
certificação...
Para este ano já não vamos a tempo de pedir a certificação, mas mesmo que tenhamos certificação só não somos penalizados no IRS se a certificação for "A" ou "A+".. se for abaixo desta classificação seremos sempre penalizados...
Quem está a construir casa, peçam a v/certificação ao construtor. O Construtor já é obrigado a
dar a certificação... Na casas novas caso não tenham pré-instalação de paineis solares e/ou
soluções ecológicas terão agravamento do IMI.., serão consideradas casas "Não Verdes" e serão
logo penalizadas na contribuição.
Para alterar o sistema, haverá que instalar PAINEIS SOLARES , em V/ Casa, uns para gerar água
quente, outros para gerar electricidade. Até Julho/Agosto a CGDepósitos financia a instalação e
montagem dos paineis solares, oferendo a Direcção Geral de Energia 50% do valor da instalação.
NOTA: Todavia, ( e aí tenham atenção ) o Estado só financia as instalações efectuadas por DUAS
ÚNICAS empresas ( que, por acaso, são da Mota-Engil, cujo CEO é o Dr. Jorge Coelho), pois parece serem as que melhor qualidade de serviço prestam..............ao PS.
Aliás, 10% do custo subsidiado pelo Estado e pago por este à Mota-Engil..........destina-se a auxiliar o PS, nas próximas campanhas eleitorais. É uma forma curiosa...............de angariar uns tostanitos.........para o Estado e, .........por vasos comunicantes,............ para o PATRÃO do
Estado,........... o PS
www.certificacaoenergetica.com
Preparem-se ...
Quando preencherem o impresso do IRS irão verificar a existência de um campo novo no Anexo H,
campo dados dos imóveis, sobre a certificação energética.H?
Há que responder se o imóvel tem ou não classificação "A+" ou "A".
Obviamente que a maioria não tem certificação, logo o campo a preencher é o NÃO.
Dizem os funcionários das Finanças que este campo não terá penalização no valor a ser reembolsado!
Mas ...,.... façam a v/ simulação com o Sim e com o Não e verão que o valor a ser reembolsado
será diferente, num e noutro caso.; .. logo seremos penalizados!!! (mais ou menos entre 50€ a
100€ a menos)
Se não tivermos a certificação seremos penalizados, daqui em diante, todos os anos...se a pedirmos, gastamos +-200€ num ano mas fica válida por vários anos (15 anos),
Mas, só vale a pena pedir certificação se obtivermos a classificação "A" ou "A+"..
Se o certificado indicar a classificação B.................já haverá penalização Fiscal !!!!!!
Contactei a DECO que confirmou a legalidade da situação embora concordasse que a informação
explicita e da comunicação social fosse nula.... porque será?
Abaixo está um site que vos elucidará sobre este assunto, uma vez que esta lei já existe desde
2006.... Os imóveis de luxo construídos em 2007 eram os poucos ou únicos que tinham esta
certificação...
Para este ano já não vamos a tempo de pedir a certificação, mas mesmo que tenhamos certificação só não somos penalizados no IRS se a certificação for "A" ou "A+".. se for abaixo desta classificação seremos sempre penalizados...
Quem está a construir casa, peçam a v/certificação ao construtor. O Construtor já é obrigado a
dar a certificação... Na casas novas caso não tenham pré-instalação de paineis solares e/ou
soluções ecológicas terão agravamento do IMI.., serão consideradas casas "Não Verdes" e serão
logo penalizadas na contribuição.
Para alterar o sistema, haverá que instalar PAINEIS SOLARES , em V/ Casa, uns para gerar água
quente, outros para gerar electricidade. Até Julho/Agosto a CGDepósitos financia a instalação e
montagem dos paineis solares, oferendo a Direcção Geral de Energia 50% do valor da instalação.
NOTA: Todavia, ( e aí tenham atenção ) o Estado só financia as instalações efectuadas por DUAS
ÚNICAS empresas ( que, por acaso, são da Mota-Engil, cujo CEO é o Dr. Jorge Coelho), pois parece serem as que melhor qualidade de serviço prestam..............ao PS.
Aliás, 10% do custo subsidiado pelo Estado e pago por este à Mota-Engil..........destina-se a auxiliar o PS, nas próximas campanhas eleitorais. É uma forma curiosa...............de angariar uns tostanitos.........para o Estado e, .........por vasos comunicantes,............ para o PATRÃO do
Estado,........... o PS
www.certificacaoenergetica.com
segunda-feira, abril 20, 2009
Aviso
(9)
Jorge Monteiro
(Inspector)
Área Técnica Profisional
Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais
Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES
Telf: 219844265 E-mail: jorge.monteiro@pj.pt
COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...
Ligam para a sua casa, empresa ou telemóvel, dizendo que é do
Departamento Técnico da empresa telefónica local, ou da empresa que
trabalha para a mesma.
Perguntam se o seu telefone dispõe de marcação por 'tons'.
A marcação de um telefone pode ser por impulsos (pulse), ou por tons (tone).
Hoje em dia, todos os telemóveis dispõem da marcação por tons, o mesmo
acontecendo com a maioria dos telefones fixos.
Com o pretexto de que estão a testar o seu telefone, pedem-lhe para discar
90#.
Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum
problema com o seu telefone, agradece a colaboração e desliga.
Terminado este procedimento, você acaba de habilitar sua linha telefónica
como receptora a quem lhe acabou de lhe telefonar; isto chama-se
'CLONAGEM', ou seja, uma copia fiel da sua linha telefónica.
Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que lhe telefonou
inicialmente, serão DEBITADAS NA SUA CONTA DE TELEFONE.
ATENÇÃO:
Isto está a ocorrer com telefones fixos e com telemóveis.
Nunca digite 90 # no seu telefone.
Até agora as companhias telefónicas não sabem como parar, detectar ou evitar
esta fraude.
Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA AO MAIOR
NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS
Jorge Monteiro
(Inspector)
Área Técnica Profisional
Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais
Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES
Telf: 219844265 E-mail: jorge.monteiro@pj.pt
COMO FUNCIONA O GOLPE DO TELEFONE...
Ligam para a sua casa, empresa ou telemóvel, dizendo que é do
Departamento Técnico da empresa telefónica local, ou da empresa que
trabalha para a mesma.
Perguntam se o seu telefone dispõe de marcação por 'tons'.
A marcação de um telefone pode ser por impulsos (pulse), ou por tons (tone).
Hoje em dia, todos os telemóveis dispõem da marcação por tons, o mesmo
acontecendo com a maioria dos telefones fixos.
Com o pretexto de que estão a testar o seu telefone, pedem-lhe para discar
90#.
Uma vez executada esta operação, a pessoa informa que não há nenhum
problema com o seu telefone, agradece a colaboração e desliga.
Terminado este procedimento, você acaba de habilitar sua linha telefónica
como receptora a quem lhe acabou de lhe telefonar; isto chama-se
'CLONAGEM', ou seja, uma copia fiel da sua linha telefónica.
Daí em diante, todas as ligações feitas por aquela pessoa que lhe telefonou
inicialmente, serão DEBITADAS NA SUA CONTA DE TELEFONE.
ATENÇÃO:
Isto está a ocorrer com telefones fixos e com telemóveis.
Nunca digite 90 # no seu telefone.
Até agora as companhias telefónicas não sabem como parar, detectar ou evitar
esta fraude.
Por isso, é importante que essa informação SEJA PASSADA AO MAIOR
NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS
quinta-feira, abril 16, 2009
E é Assim...
(4)
MADE IN PORTUGAL
O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanholconsumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acimade todas as estimativas e, ainda por cima, cria não sei quantos postosde trabalho.Ponham o mail a circular. Pode ser que acorde alguém.O António, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt),começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7da manhã.Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café(importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in ChechRepublic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made inSingapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na suatorradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena(Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para verquanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seucomputador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu umsumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made inSweden) e continuou à procura de emprego.Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos atravésdo seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made inItaly), o António decidiu relaxar por uns instantes.Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made inDenmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou aTV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguiaencontrar um emprego em PORTUGAL...
MADE IN PORTUGAL
O Ministério da Economia de Espanha estima que se cada espanholconsumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acimade todas as estimativas e, ainda por cima, cria não sei quantos postosde trabalho.Ponham o mail a circular. Pode ser que acorde alguém.O António, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt),começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7da manhã.Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café(importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in ChechRepublic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made inSingapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na suatorradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena(Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para verquanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seucomputador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu umsumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made inSweden) e continuou à procura de emprego.Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos atravésdo seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made inItaly), o António decidiu relaxar por uns instantes.Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made inDenmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou aTV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguiaencontrar um emprego em PORTUGAL...
quinta-feira, março 12, 2009
Machadada final?
(3)
O Governo do Eng. José Sócrates prepara-se para dar a machadada final nos funcionários públicos a oposição nem vê-la
O artigo 17º nº 2 da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, estabelece que a transição dos actuais funcionários do regime de nomeação para o regime de contrato (imposta pelos artigos 88º nº 4 e 109º nºs 1 e 2 da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) é feita sem dependência de quaisquer formalidades.
Porém, essas normas são inconstitucionais na medida em que impõem à maioria dos actuais funcionários públicos com vínculo de nomeação a passagem ao vínculo de contratados, contra a sua vontade. Não é juridicamente possível, num Estado de Direito Democrático, impôr a alguém essa mudança para um contrato de trabalho (unilateral) que não quer e nunca vai assinar. Há uma violação flagrante dos princípios da autonomia privada, da liberdade individual, da capacidade civil, da liberdade negocial e contratual, da confiança e segurança nas relações jurídicas, da justiça e da boa fé.
Qualquer contrato de trabalho é um acordo bilateral celebrado livremente entre duas partes: empregador e trabalhador.
Mas, na situação de transição supra descrita não há acordo, não há outorga (assinatura) das partes, nem adesão expressa ou tácita; ou seja, não há liberdade nem autonomia da vontade por parte do trabalhador.
Há, isso sim, uma intolerável imposição e coacção sobre todos os funcionários nomeados que não exerçam as funções referidas no artigo 10º.
Não se lhes permite a opção de recusarem a passagem ao regime de contratados e de manterem a nomeação; impõe-se essa passagem por determinação da lei !
Aquelas normas, além de inconstitucionais, são contraditórias com o disposto quer no artigo 9º nº 3 da Lei nº 12-A/2008 quer nos artigos 64º, 65º, 72º e 86º do Regime que consta como Anexo I à lei nº 59/2008.
A Provedoria de Justiça e o Presidente da República deviam suscitar essas inconstitucionalidades junto do Tribunal Constitucional
Texto retirado de http://dadospessoais.net/info/regime-do-contrato-de-trabalho-em-funcoes-publicas/2008-09/
O Governo do Eng. José Sócrates prepara-se para dar a machadada final nos funcionários públicos a oposição nem vê-la
O artigo 17º nº 2 da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, estabelece que a transição dos actuais funcionários do regime de nomeação para o regime de contrato (imposta pelos artigos 88º nº 4 e 109º nºs 1 e 2 da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) é feita sem dependência de quaisquer formalidades.
Porém, essas normas são inconstitucionais na medida em que impõem à maioria dos actuais funcionários públicos com vínculo de nomeação a passagem ao vínculo de contratados, contra a sua vontade. Não é juridicamente possível, num Estado de Direito Democrático, impôr a alguém essa mudança para um contrato de trabalho (unilateral) que não quer e nunca vai assinar. Há uma violação flagrante dos princípios da autonomia privada, da liberdade individual, da capacidade civil, da liberdade negocial e contratual, da confiança e segurança nas relações jurídicas, da justiça e da boa fé.
Qualquer contrato de trabalho é um acordo bilateral celebrado livremente entre duas partes: empregador e trabalhador.
Mas, na situação de transição supra descrita não há acordo, não há outorga (assinatura) das partes, nem adesão expressa ou tácita; ou seja, não há liberdade nem autonomia da vontade por parte do trabalhador.
Há, isso sim, uma intolerável imposição e coacção sobre todos os funcionários nomeados que não exerçam as funções referidas no artigo 10º.
Não se lhes permite a opção de recusarem a passagem ao regime de contratados e de manterem a nomeação; impõe-se essa passagem por determinação da lei !
Aquelas normas, além de inconstitucionais, são contraditórias com o disposto quer no artigo 9º nº 3 da Lei nº 12-A/2008 quer nos artigos 64º, 65º, 72º e 86º do Regime que consta como Anexo I à lei nº 59/2008.
A Provedoria de Justiça e o Presidente da República deviam suscitar essas inconstitucionalidades junto do Tribunal Constitucional
Texto retirado de http://dadospessoais.net/info/regime-do-contrato-de-trabalho-em-funcoes-publicas/2008-09/
quinta-feira, março 05, 2009
Bandidos
(2)
Roubacracia nova variante de Democracia
Uma das muitas definições de Democracia
"Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indirectamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico."
Neste País tudo rouba
Tenho uma carrinha do ano de 1981, portanto com alguns anitos!!!
Fui à inspecção com ela e quase chumbava porque existiam "Divergências nos pneumáticos a frente e a trás", tentei explicar ao inspector do centro que o título único refere uma medida (700-14) que já não existe, deixaram de fabricar, na casa que vende pneus disseram-me que existe uma tabela de conversão, não vi mas acredito, e que aquela medida corresponde agora 185R14, aqueles com que a dita carrinha anda a circular.
O Inspector não quis saber - para a próxima traga os pneus a coincidir com o documento único se não ... chumba. BOA
Como resolver o problema?
O IMTT diz: peça uma declaração à marca, que refira os pneumáticos com que a carrinha pode circular e fazemos um averbamento no documento único. Já estou a entrar... penso!!
SIMPLEX
O IMTT tem acesso à ficha de homologação, se não tem deveria ter, confirma os dados que são necessários e faz alteração no documento único. NADA MAIS FÁCIL.
Qual é então o entrave ao simplex? dinheirinho que ficava sem entrar nos cofres do IMTT. ROUBO digo eu
Roubacracia nova variante de Democracia
Uma das muitas definições de Democracia
"Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indirectamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico."
Neste País tudo rouba
Tenho uma carrinha do ano de 1981, portanto com alguns anitos!!!
Fui à inspecção com ela e quase chumbava porque existiam "Divergências nos pneumáticos a frente e a trás", tentei explicar ao inspector do centro que o título único refere uma medida (700-14) que já não existe, deixaram de fabricar, na casa que vende pneus disseram-me que existe uma tabela de conversão, não vi mas acredito, e que aquela medida corresponde agora 185R14, aqueles com que a dita carrinha anda a circular.
O Inspector não quis saber - para a próxima traga os pneus a coincidir com o documento único se não ... chumba. BOA
Como resolver o problema?
O IMTT diz: peça uma declaração à marca, que refira os pneumáticos com que a carrinha pode circular e fazemos um averbamento no documento único. Já estou a entrar... penso!!
SIMPLEX
O IMTT tem acesso à ficha de homologação, se não tem deveria ter, confirma os dados que são necessários e faz alteração no documento único. NADA MAIS FÁCIL.
Qual é então o entrave ao simplex? dinheirinho que ficava sem entrar nos cofres do IMTT. ROUBO digo eu
EMBUSTE
(1)
O EMBUSTE
Reza assim a Secção II artº 85º da proposta de Lei para o OE para 2009
Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Artigo 85.º Objecto
É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (FIIAH) e às sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (SIIAH), que faz parte integrante da presente lei, e que consta dos artigos seguintes.
Que tem este Fundo de especial para merecer a atenção de um simples mortal?
Resposta.
A constituição deste Fundo é um ovo de Colombo, - como já foi apelidado por Peres Metelo no jornal da noite da TVI do dia 21/10/2008 -, mas ao contrário do que disse o ilustre comentador, eu não acho. Aliás tenho a certeza de que nem todos ficam a ganhar com este ovo. Este ovo é de Colombo apenas para os bancos. Porquê? Porque com este Fundo, constituído pelos próprios bancos, estes livram-se dos créditos mal parados do qual eram credores nos empréstimos à habitação com total benefício fiscal(!!!), como foi afirmado quer pelo Ministro quer pelo Secretário de Estado das Finanças. E ainda ficam com as casas, que antes eram propriedade dos devedores, por umas cascas de alho e depois arrendam-lhe estas mesmas casas para eles poderem lá continuar a morar, com a promessa de as rendas serem mais baixas do que a anterior prestação e acenam-lhe com possibilidade de recompra até 2020.
Nada de mais!
No entanto a coisa não é bem assim!
Como funciona a embuste:
As famílias que estão a pagar os empréstimos à habitação e que se encontram em dificuldades para pagar a prestação mensal do crédito, ou mesmo que já tenham deixado de pagar, podem vender ao Fundo, que é criado pelo banco, a casa de habitação. O banco compra a casa. Com o dinheiro da venda, se chegar, a família amortiza o empréstimo na totalidade!
O banco faz um contrato de arrendamento com a família e esta mediante o pagamento de uma renda, que os responsáveis das finanças e dos bancos afirmam que será cerca de 20% mais baixa do que a prestação anteriormente paga, continua a usufruir da dita habitação.
Onde ganham os bancos? Porque estes não são a Santa casa da Misericórdia!
Os bancos vão conduzir todo este processo:
1. Avaliam as casas ao valor de mercado, como o valor de mercado no entender dos bancos é actualmente muito baixo, avaliam por valor inferior ao que anteriormente emprestaram. Nunca menos de 20% a 30%. O que significa dizer que ficam com as casas por umas cascas de alho! Tendo já recebido parte do valor emprestado.
2. Negoceiam (limpõem) a renda mensal bem como o valor de recompra;
3. Com total benefício fiscal;
4. Daqui a uns anos quando as famílias decidirem, se decidirem, recomprar as casas aí os bancos dirão que já se valorizaram, porque tudo farão para que isso venha a acontecer.
Moral da História, pelo menos desta,
Quem ganha?
Os bancos
1. Livram-se de crédito mal parado ou com fortes probabilidades de o ser. GANHAM.
2. Ficam com as casas a preços de saldo. GANHAM.
3. Total benefício fiscal na operação (IMT, selo e IMI) e nos rendimentos que o Fundo venha a gerar. GANHAM.
4. Possibilidade muito real de virem a vender novamente as casas a preço mais elavado. GANHAM.
As famílias
1. Deixam de ser proprietários das casas e passam a ser arrendatários. PERDEM!
2. Se quiserem recomprar a casa vão de certeza pagar mais caro. PERDEM!
3. Passam a pagar uma renda inferior à mensalidade que anteriormente pagavam, a curto prazo ganham.
4. A renda paga é passível de dedução no IRS, a mensalidade também era. NADA GANHAM!
5. Deixam de pagar o IMI, o seguro e eventualmente o condomínio, se o banco não arranjar forma mais ou menos engenhosa para cobrar uma qualquer comissão. VEREMOS!
O Governo
1. Sai deste processo como o Salvador. GANHA.
Remeto para a leitura do dito artigo 85º
http://www.dgci.min-financas.pt/NR/rdonlyres/6D6C8E48-4E3E-47C8-8D87-0561E20C7889/0/propOE2009.pdf
Comentário extra
Se o Governo estivesse realmente preocupado com as famílias:
1. Mais fácil seria alargar a dedução à colecta, da totalidade das amortizações e juros dos empréstimos contraídos para habitação, já este ano de 2008.
2. Isentar de IMI essas mesmas famílias.
A ser assim os bancos nada ganhariam! Não interessa?
Assina
Bragança
O EMBUSTE
Reza assim a Secção II artº 85º da proposta de Lei para o OE para 2009
Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Artigo 85.º Objecto
É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (FIIAH) e às sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (SIIAH), que faz parte integrante da presente lei, e que consta dos artigos seguintes.
Que tem este Fundo de especial para merecer a atenção de um simples mortal?
Resposta.
A constituição deste Fundo é um ovo de Colombo, - como já foi apelidado por Peres Metelo no jornal da noite da TVI do dia 21/10/2008 -, mas ao contrário do que disse o ilustre comentador, eu não acho. Aliás tenho a certeza de que nem todos ficam a ganhar com este ovo. Este ovo é de Colombo apenas para os bancos. Porquê? Porque com este Fundo, constituído pelos próprios bancos, estes livram-se dos créditos mal parados do qual eram credores nos empréstimos à habitação com total benefício fiscal(!!!), como foi afirmado quer pelo Ministro quer pelo Secretário de Estado das Finanças. E ainda ficam com as casas, que antes eram propriedade dos devedores, por umas cascas de alho e depois arrendam-lhe estas mesmas casas para eles poderem lá continuar a morar, com a promessa de as rendas serem mais baixas do que a anterior prestação e acenam-lhe com possibilidade de recompra até 2020.
Nada de mais!
No entanto a coisa não é bem assim!
Como funciona a embuste:
As famílias que estão a pagar os empréstimos à habitação e que se encontram em dificuldades para pagar a prestação mensal do crédito, ou mesmo que já tenham deixado de pagar, podem vender ao Fundo, que é criado pelo banco, a casa de habitação. O banco compra a casa. Com o dinheiro da venda, se chegar, a família amortiza o empréstimo na totalidade!
O banco faz um contrato de arrendamento com a família e esta mediante o pagamento de uma renda, que os responsáveis das finanças e dos bancos afirmam que será cerca de 20% mais baixa do que a prestação anteriormente paga, continua a usufruir da dita habitação.
Onde ganham os bancos? Porque estes não são a Santa casa da Misericórdia!
Os bancos vão conduzir todo este processo:
1. Avaliam as casas ao valor de mercado, como o valor de mercado no entender dos bancos é actualmente muito baixo, avaliam por valor inferior ao que anteriormente emprestaram. Nunca menos de 20% a 30%. O que significa dizer que ficam com as casas por umas cascas de alho! Tendo já recebido parte do valor emprestado.
2. Negoceiam (limpõem) a renda mensal bem como o valor de recompra;
3. Com total benefício fiscal;
4. Daqui a uns anos quando as famílias decidirem, se decidirem, recomprar as casas aí os bancos dirão que já se valorizaram, porque tudo farão para que isso venha a acontecer.
Moral da História, pelo menos desta,
Quem ganha?
Os bancos
1. Livram-se de crédito mal parado ou com fortes probabilidades de o ser. GANHAM.
2. Ficam com as casas a preços de saldo. GANHAM.
3. Total benefício fiscal na operação (IMT, selo e IMI) e nos rendimentos que o Fundo venha a gerar. GANHAM.
4. Possibilidade muito real de virem a vender novamente as casas a preço mais elavado. GANHAM.
As famílias
1. Deixam de ser proprietários das casas e passam a ser arrendatários. PERDEM!
2. Se quiserem recomprar a casa vão de certeza pagar mais caro. PERDEM!
3. Passam a pagar uma renda inferior à mensalidade que anteriormente pagavam, a curto prazo ganham.
4. A renda paga é passível de dedução no IRS, a mensalidade também era. NADA GANHAM!
5. Deixam de pagar o IMI, o seguro e eventualmente o condomínio, se o banco não arranjar forma mais ou menos engenhosa para cobrar uma qualquer comissão. VEREMOS!
O Governo
1. Sai deste processo como o Salvador. GANHA.
Remeto para a leitura do dito artigo 85º
http://www.dgci.min-financas.pt/NR/rdonlyres/6D6C8E48-4E3E-47C8-8D87-0561E20C7889/0/propOE2009.pdf
Comentário extra
Se o Governo estivesse realmente preocupado com as famílias:
1. Mais fácil seria alargar a dedução à colecta, da totalidade das amortizações e juros dos empréstimos contraídos para habitação, já este ano de 2008.
2. Isentar de IMI essas mesmas famílias.
A ser assim os bancos nada ganhariam! Não interessa?
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Bragança
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